Ministrada pelos atores, contadores de causo e pesquisadores Adilson Freitas e Gilson Máximo, a atividade ofereceu condições para que os participantes pudessem desenvolver práticas de narrativas e contação de histórias e ampliar técnicas de leituras e de produção de textos coletivos e individuais a partir das vivências.
Com 12 horas de duração, a oficina teórica-prática, contou com 18 participantes adultos com e sem experiência artística prévia, e abordou técnicas de construção de narrativa e performance de contação de histórias, tendo como referência a Pedagogia Griô e a Educação Biocêntrica. A proposta se baseia na construção do conhecimento. Sendo assim, os métodos são diversificados, procurando atender às necessidades do grupo, sem abandonar o aspecto da formação individual.
+ Sobre os ministrantes:
Adilson Freitas: Ator, contador de causo, pesquisador e artesão. Fundou em 1999 com Gilson Maximo a Associação Cultural Matakiterani, trabalhando desde então com pesquisa da cultura popular, contação de causos e teatro. Participou de diversos grupos teatrais em espetáculos de teatro de formas animadas, de rua, em espaço alternativos e palco italiano. Participou de diversos festivais de teatro no Sul do Brasil, realizando oficinas de preparação do ator.
Gilson Máximo: É ator, contador de causo, pesquisador da cultura popular. Fundou em 1999 com Adilson Freitas a Associação Cultural Matakiterani, trabalhando desde então com pesquisa da cultura popular, contação de causos e teatro. Fez parte de diversos grupos de Teatro com destaque para o Grupo de Teatro de Rua Menestrel faze-Dô. Participou de oficina montagem com o ator Luis Carlos Vasconcelos, projeto Oficinas Itinerantes/FECATE (2001).
Texto: Assessoraria de Imprensa SESC/SC
Fotos: Matakiterani