Luizita Graciano (Zita) tem envolvimento com estas doutrinas espirituais há mais de 30 anos, trabalhando em terreiros de umbanda. Hoje tem 62 anos, com 30 anos começou a passar mal e em São Paulo – no bairro Cambuci passou a frequentar o terreiro Tupinambá (Caboclo), desenvolveu lá frequentando por 5 anos o espaço de devoção. Quase 30 anos foi o tempo em que ela permaneceu filha do Pai Paulo de Xangô (falecido em 2008) em Lages SC e é pronta na nação Oyó, em torno de 13 anos. Dona Zita, ou seja, Mãe Zita, comentou de relação dela com a comunidade local e frequentadores do terreiro “recebo todos aqui, não tenho preconceito, ajudo e faço o que estiver ao meu alcance para contribuir com quem necessita”, relatou. Contou ainda que a população esta precisando de saúde, amor e dinheiro que é uma consequência do trabalho. A Mãe disse ter conhecimento da legislação do segmento religioso a qual pertence. O projeto Que terreiro é esse é um projeto que tem por objetivo mapear as casas de Matriz Africana e Indígenas, para informar e desvendar o mal entendido e o preconceito em nossa sociedade.